![]() |
Representação gráfica do globo terrestre |
A apreciação é do presidente do Conselho Nacional da Juventude de Angola, Cláudio Aguiar, quando dissertava hoje, quarta-feira, o tema “Os jovens e o seu engajamento cívico do local para o global, motivações e valores relacionados com a sua democratização”, no Fórum Pan-Africano sob o lema” África: Fundamentos e Recursos para uma cultura de Paz”, que decorre em Luanda.
Segundo aferiu, no caso de Angola, a Constituição, no seu artigo 81º, assegura que os jovens gozam de protecção especial para efectivação dos seus direitos económicos, sociais e culturais.
Este postulado, referiu, é reforçado através da Carta Africana da Juventude e da Década da Juventude da União Africana (UA), que estabelecem as balizas para que os estados membros desenvolvam políticas exequíveis a favor da juventude, sem as quais não se poderá falar do renascimento africano.
Exemplo disso, prosseguiu, é a participação dos jovens no projecto-lei sobre A Política de Estado para a Juventude, bem como a mobilização dos jovens para tarefas inerentes ao país, “desde a mobilização da juventude para paz, reconstrução nacional, participação democrática e reconciliação nacional”, acrescentou.
Para si, o surgimento desses espaços tem sido possível como apoio e vontade política do Governo angolano, em conferir dignidade e melhoria da qualidade de vida aos jovens, através de políticas concertadas.
Porém, retorquiu, ainda existem muitos desafios para atingir a realização dos sonhos dos jovens angolanos, tendo em conta que o país saiu de um longo conflito militar.
Sem comentários:
Enviar um comentário